Brechó
Quem não curte um brechó? O brechó, no português brasileiro, ou adelo do português europeu, é uma loja de artigos usados, principalmente roupas, calçados, louças, objetos de arte, bijuterias e objetos de uso doméstico. Os sebos são seus equivalentes, vendendo apenas livros, apesar de brechós também poderem vender livros.
Segundo o dicionário Michaelis:
sm 1 Coisa fora de moda ou usada. 2 Loja ou ponto de venda de artigos usados, principalmente peças de vestuário, ou antiguidades: Ela consegue achar coisas lindas em brechós. Estilo b.: tendência estética que usa tecidos e outros materiais com aparência de velho, surrado ou usado.
Hoje, os brechós atraem um público mais alternativo, artistas em geral, e aqueles à procura de artigos originais e únicos. Mas nem sempre foi assim... No século XIX um mascate chamado Belchior ficou conhecido por vender roupas e objetos de segunda mão no Rio de Janeiro. Com o tempo o nome se transformou por corruptela em "Brechó" e era procurado por pessoas com uma renda mais baixa.
Alguns funcionam também por consignação, onde os donos dos objetos deixam os artigos no brechó e recebem uma parte na venda, e/ou por escambo na base de trocas. Ainda têm os brechós com finalidade beneficente.
Quem é resistente aos produtos de brechó, por receio de comprar produtos usados, fica a dica: antes de serem postos à venda, as peças são higienizadas e reparadas para que seu novo dono tenha a mesma satisfação em usá-la do antigo dono.
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